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Brasilia,01/07/2025

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Brasil, Acorda: A República das Migalhas Não Nos Levará ao Futuro

Entre promessas vazias e gestões ineficientes, o país precisa mais do que troca de nomes precisa de uma mudança de consciência.

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Brasil, Acorda: A República das Migalhas Não Nos Levará ao Futuro


Um olhar honesto para o futuro do Brasil exige coragem para enfrentar verdades incômodas. Não se trata apenas de nomes ou partidos, mas de um modelo político que se retroalimenta do improviso, do favorecimento e da perpetuação do poder nas mãos de poucos. Um sistema em que a maioria dos eleitos não representa verdadeiramente o povo  apenas o utiliza como trampolim.

A saúde pública segue no modo "apaga-incêndio", com hospitais lotados e atendimento precário. A educação, que deveria formar líderes do amanhã, é negligenciada por gestões que priorizam narrativas ao invés de soluções concretas. Em muitos casos, a máquina pública parece existir mais para sustentar estruturas políticas do que para servir à população.

O problema não é só quem está no poder, mas como se exerce o poder. A cada eleição, os discursos se repetem com promessas de mudança, mas, ao assumir o cargo, muitos políticos seguem exatamente o mesmo roteiro de seus antecessores  ou pioram.

Mais grave ainda é o fenômeno da idolatria política. O brasileiro precisa parar de ser fã de político e passar a ser defensor de ideias, projetos e do bem comum. A política brasileira não pode continuar sendo um jogo de interesses individuais, favores trocados e apadrinhamentos.

O poder, que deveria emanar do povo, está sequestrado por dinastias políticas e estruturas viciadas. E isso não é de hoje. Desde o golpe que instaurou a República em 1889, o Brasil sofre com instabilidade, rupturas e promessas de progresso que nunca chegaram à maioria.

O país precisa de uma virada cultural: entender que político eleito governa para todos, e não apenas para seus aliados ou eleitores. Políticos ruins não nascem do nada. Eles são frutos de uma cultura que normaliza o "jeitinho", o favorecimento e o interesse próprio.

O Brasil não é da esquerda, nem da direita, nem do centro. O Brasil verdadeiro está na consciência coletiva de que o futuro exige compromisso com a honestidade, com o mérito e com a justiça social.








Só haverá progresso real quando a ética deixar de ser exceção e passar a ser o padrão. E isso começa em cada atitude cotidiana, na recusa de migalhas e na exigência por um país digno para todos  filhos, netos e gerações futuras.

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