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Brasilia,13/07/2025

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Treinador de vôlei B.R. é alvo de novas denúncias graves em Fernandópolis-SP: Mais relatos apontam supostos casos de assédio e irregularidades no uso de bolsas do programa municipal.

Relatos enviados à reportagem revelam supostas práticas de coerção, favorecimento e divisão irregular de bolsas-atleta no programa “Bom de Escola, Bom de Esporte”;

PORTAL BRASIL SEM CENSURA
Treinador de vôlei B.R. é alvo de novas denúncias graves em Fernandópolis-SP: Mais relatos apontam supostos casos de assédio e irregularidades no uso de bolsas do programa municipal.

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Fernandópolis (SP) – De acordo com relatos não oficiais, o treinador de vôlei B.R. está sendo suspeito de assediar jogadores da equipe. As acusações ainda não foram confirmadas oficialmente, o treinador de vôlei estaria sendo acusado informalmente de conduta imprópria, incluindo suposta coação de atletas para que mantivessem relações sexuais como condição para permanência na equipe ou recebimento de benefícios do programa municipal. Até o momento, não há confirmação oficial por parte das autoridades, e o caso, se verídico, exige investigação rigorosa e preservação dos direitos de todas as partes envolvidas.

Um conjunto de denúncias anônimas vem colocando o programa municipal
“Bom de Escola, Bom de Esporte” sob forte questionamento na cidade de Fernandópolis-SP. Segundo novos relatos obtidos pelo Portal Brasil Sem Censura, um professor de vôlei vinculado ao projeto estaria envolvido em supostos casos de assédio sexual, favorecimento indevido, coerção e uso irregular de bolsas-atleta, oferecidas pelo próprio município.

As denúncias, que chegaram à reportagem por meio de canais seguros, indicam que o treinador  já investigado por assédio a um ex-atleta  dorme no mesmo alojamento que os jovens atletas, especialmente durante os Jogos Regionais, como os realizados em Votuporanga-SP. A presença contínua do profissional no ambiente de convivência dos atletas tem gerado desconforto e preocupação entre familiares e membros da comunidade esportiva.


De acordo com os relatos, atletas que se recusam a ceder parte do valor da bolsa ou a manter proximidade pessoal com o treinador estariam sendo excluídos da equipe, supostamente sob critérios subjetivos. Também há alegações de que bolsas integrais estariam sendo fracionadas entre diferentes atletas, não com base em mérito ou desempenho esportivo, mas conforme a relação pessoal com o técnico.


Outro ponto crítico levantado envolve bolsas universitárias: segundo as denúncias, uma atleta que teria direito a 100% da bolsa foi comunicada de que o valor passaria a ser de apenas 50%, com a alegação de que o restante estaria sendo “redistribuído”. Essa prática, se confirmada, fere diretamente os princípios de isonomia e finalidade pública do programa.


Fontes relatam ainda que esse tipo de conduta não estaria restrita apenas à modalidade do vôlei, sugerindo que outras modalidades esportivas também estariam operando sob um sistema de chantagem e repasse irregular de bolsas, o que levanta a necessidade de uma investigação mais ampla e urgente sobre os critérios de gestão do programa.

🚨 Clima de temor e silêncio

O ambiente dentro do programa é descrito como de “medo e dependência”, o que dificulta denúncias formais por parte dos próprios esportistas. A fonte relatou que sua parente teme sofrer retaliações, caso decida se manifestar.



Há também o temor de que a mesma lógica de favorecimento e pressão esteja presente em outras modalidades esportivas, o que reforça o apelo por uma fiscalização mais ampla e uma reformulação urgente do programa, garantindo sua finalidade original de incentivo ao esporte com equidade, segurança e respeito.

🔍 Reavaliação do programa é cobrada por atletas e familiares

Diante da gravidade dos relatos, atletas e responsáveis pedem que o programa “Bom de Escola, Bom de Esporte” seja revisto, fiscalizado e reformulado, de modo a garantir que o apoio financeiro chegue de forma justa e transparente aos esportistas, sem qualquer tipo de interferência pessoal ou favorecimento.



A reportagem do Portal Brasil Sem Censura segue apurando o caso e está à disposição para ouvir todas as partes envolvidas, incluindo o treinador citado e representantes da Secretaria de Esportes.




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