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Brasilia,01/07/2025

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O Jogo do Poder: Quando as Cartas Não Estão nas Mãos do Povo

Governos que se fecham à crítica e cultivam a dependência do cidadão revelam o quanto o poder pode ser usado para beneficiar poucos e empobrecer muitos.

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O Jogo do Poder: Quando as Cartas Não Estão nas Mãos do Povo




O poder das cartas

Quem tem o poder nas mãos decide o futuro de uma cidade, de um estado e até mesmo de uma nação. Um governo pode não ter a capacidade de garantir a prosperidade do cidadão, mas possui o poder  com suas cartas nas mãos  de levar um município, um estado ou até um país à ruína e à pobreza.

O Estado, muitas vezes, prefere cultivar a pobreza em vez da riqueza. Isso porque, quanto mais rico for o cidadão, menos dependente ele será do próprio Estado. E assim, não ficará preso às jogadas previsíveis do jogo político.

Quem detém o poder, com frequência, governa apenas em benefício próprio, favorecendo amigos, aliados e correligionários partidários. Esse tipo de conduta é, por si só, injusta  um governo sério deve governar para todos, não apenas para a “Corte do rei das cartas”.

Um governo honesto se compromete com todos os cidadãos, inclusive com aqueles que não votaram nele. Um governo maduro aceita críticas, principalmente as que vêm de uma imprensa livre e independente. Porém, muitos gestores, ao serem confrontados com a verdade, reagem com arrogância, despreparo e até hostilidade.

Indicar parentes de amigos ou empresários para cargos comissionados pode até ser legal, mas é, muitas vezes, imoral. No mundo corporativo, não se contrata quem não se pode demitir  e esse princípio deveria valer para a máquina pública. Afinal, o governo existe para servir ao povo, e não aos interesses pessoais do “rei”.

Um governante que não aceita críticas revela, no fundo, que não está preparado emocional nem tecnicamente para ocupar o cargo que exerce. O povo, por sua vez, erra ao acreditar que o governo oferece benefícios ou coisas “de graça”. O Estado não gera riqueza; ele apenas consome o fruto do trabalho do contribuinte.

Se o povo quer prosperar, não deve ficar à mercê da boa vontade de seus líderes políticos. Quem irá prosperar, de fato, são os amigos do rei. O povo, esse sim, continuará a colher migalhas  migalhas que ele mesmo plantou, mas acredita terem sido presentes de um “líder bondoso”.

Não se iluda: o Estado não é pai nem mãe. Quem quer prosperidade não deve se esconder sob as asas do poder, pois o Estado que tanto promete riqueza é, muitas vezes, o mesmo que gera pobreza.


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